Conheça abaixo as espécies existentes em nosso plantel e já comercializadas pelo Criadouro Reptiliano:
Conhecidas como Ball Python ou Royal Python, em português Píton bola ou Píton real, as Python regius são naturalmente encontradas no Continente
Africano, principalmente nas regiões da África Ocidental e Central. Recebem esse nome devido ao seu hábito de se enrolarem em formato de bola, como
maneira de se defenderem, protegendo sua cabeça.
É uma das menores espécies de Pythons do mundo, os machos atingem cerca de 1,20 m, enquanto as fêmeas ficam maiores, atingindo até 1,50 m de comprimento e pesando em média entre 2 a 3 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração preta ou marrom escuro com manchas castanhas claras nas costas e nas laterais. O ventre é branco ou creme apresenta manchas pretas, além de apresentarem diversas mutações de cores produzidas a partir de seleção genética em cativeiro.
São terrestres e alimentam-se de presas como roedores e pequenas aves. Em cativeiro, são mantidas exclusivamente com roedores como camundongos e ratos mercol.
Vivem em média de 20 a 30 anos.
Atualmente, as Ball Pythons são uma das serpentes mais populares em cativeiro em todo o mundo!
Conhecidas como Blood Python ou Red Blood Python, em português Pítons de sangue, devido a um de seus padrões selvagem de coloração, as Python brongersmai são naturais do sudeste da Ásia, mais especificamente ocorrendo na Tailândia, Sumatra (Indonésia) e Malásia.
Os machos atingem cerca de 1,50 m, enquanto as fêmeas ficam maiores, atingindo até 1,80 m de comprimento. São muito robustas, pesando em média entre 9 a 13 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem manchas dorsais com coloração que varia de marrom, laranja, vermelho ao amarelo, além de apresentarem diversas mutações de cores produzidas a partir de seleção genética em cativeiro.
Apesar de serem terrestres, são animais que exigem recintos com uma grande cuba de água, pois ocorrem em regiões úmidas e adoram passar horas submersas esperando e espreitando suas presas. Alimentam-se de presas como roedores, aves e lagomorfos, sendo uma predadora voraz.
Vivem em média de 20 a 25 anos em cativeiro.
Diversas linhagens de Blood python têm se mostrado extremamente dóceis em cativeiro, aceitando tranquilamente o manejo, entretanto, é normal que bufem durante o manuseio, isso é completamente comum! Rsrsrs
Conhecidas como Bullsnakes, em português Cobras touro, as Pituophis catenifer sayi são naturais da América do Norte, ocorrendo desde o norte do
México, passando por uma longa área do Estados Unidos, até o sul do Canadá.
Atingem em média 1,80 m de comprimento, entretanto, existem relatos de exemplares com até 2,5 metros. Machos possuem caudas mais compridas
que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração marrom amarelado ou creme, podendo ter naturalmente tonalidades mais avermelhadas ou alaranjadas, com manchas
escuras ou marrons-avermelhadas. Além disso, podem apresentar diversas mutações de cores produzidas a partir de seleção genética em cativeiro.
São terrestres, habitando regiões com clima mais seco e áreas de campo aberto, além de florestas de pinheiros. Possuem escamas ásperas e
quilhadas, e adaptações em escamas do focinho, que utilizam para escavar o solo.
Alimentam-se de presas como roedores, aves e lagartos, sendo uma predadora voraz. Ocasionalmente alimentam-se de ovos de aves.
Vivem em média de 20 a 25 anos em cativeiro.
As Bullsnakes, quando agitadas, batem suas caudas rapidamente. O atrito da cauda com o substrato, produz um som similar ao produzido pelo
guizo das cascavéis, fazendo com que muitas vezes, por sua aparência e pelo som que produzem, sejam confundidas com esta espécie de serpente
peçonhenta, e sejam mortas! Entretanto, as Bullsnakes não são venenosas e possuem um papel importantíssimo no controle de roedores na natureza!
Conhecidas como Califórnia Kingsnakes, em português Cobra real californiana, as Lampropeltis getula californiae, foram recentemente elevadas a categoria de espécie recebendo a nomenclatura de Lampropeltis californiae, entretanto o SISFAUNA ainda as categoriza como uma subespécie, mantendo a nomenclatura antiga.
São naturais da região sudoeste dos Estados Unidos da América, em estados como a Califórnia, Utah, Arizona, Oregon, Nevada e New México, e na região noroeste do México, em estados como a Baja Califórnia e Sonora.
Atingem em média 125 cm de comprimento, entretanto, existem relatos de exemplares com até 200 centímetros.
Possuem coloração preta ou marrom escura, com faixas perpendiculares brancas, amarelo claro ou creme. Além disso, ao longo da costa do Pacífico, desde os condados de Los Angeles até San Diego, os indivíduos podem ser encontrados possuindo uma cor de fundo preta ou marrom escura e uma única faixa dorsal fina branca começando no pescoço e continuando até a cauda. Mesmo na natureza podem apresentar diversas mutações de cores, o que também ocorre nos animais produzidos a partir de seleção genética em cativeiro, como lavender, striped, entre outras.
Possuem atividade em diferentes horários do dia, dependendo da temperatura e condições clímáticas. Habitam diferentes regiões com formações vegetais como florestas, pastagens, desertos, pântanos e até áreas de periferia de cidades.
São predadoras genéricas e oportunistas, alimentando-se de presas como pequenos roedores, aves, lagartos, anfíbios e outras serpentes (ofiófagas). Por isso devem ser mantidas sem contato com outros animais!
Vivem em média de 15 anos em cativeiro.
As Califórnia Kingsnakes são excelentes pets, pois apresentam fácil manejo, rusticidade, docilidade e uma variedade grande de mutações de cores que se tornam um grande atrativo da espécie.
Conhecidas como Caninanas, em inglês Tiger snakes ou Chicken snakes, as Spilotes pullatus ocorrem desde Paraguai e Argentina, passando pelo Brasil e demais países da América do Sul e Central, chegando até o México, sendo divididas atualmente em 5 subespécies.
Atingem em média 2,7 metros de comprimento, entretanto, existem relatos de exemplares com mais de 3 metros.
Possuem coloração preta, com faixas amarelas mais marcantes no terço inicial do corpo.
São extremamente ativas e possuem hábitos predominantemente arbóreos e diurnos, vivendo em diversos tipos de vegetação. Possuem o corpo comprido e delgado, o que lhes confere grande agilidade durante a movimentação.
São caçadoras ativas alimentando-se de presas como pequenos mamíferos e aves, utilizando o estrato arbóreo para constrição e, muitas vezes, engolindo rapidamente suas presas, ainda vivas.
Vivem cerca de 20 anos.
Apesar de ficarem muito dóceis, possuem um comportamento defensivo característico de achatar o corpo latero-lateralmente e inflar a região do pescoço para parecerem maiores, desferindo botes sequenciais, mas que geralmente não se convertem em mordidas.
Conhecidas como Carpet Python, em português Pítons tapete, as Morelia spilota fazem parte de um complexo com 6 diferentes subespécies atualmente reconhecidas:
– Morelia spilota cheynei WELLS & WELLINGTON 1984 – Jungle carpet python
– Morelia spilota harrisoni HOSER 2000 – Papuan ou Irian jaya Carpet python
– Morelia spilota mcdowelli WELLS & WELLINGTON 1984 – Coastal carpet python
– Morelia spilota metcalfei WELLS & WELLINGTON 1985 – Murray Darling carpet python
– Morelia spilota spilota (LACÉPÈDE 1804) – Diamond carpet python
– Morelia spilota variegata GRAY 1842 – Darwin Carpet Python
Entretanto, alguns estudos apontam para a existência de mais subespécies e possíveis alterações no táxon.
Ocorrem em todo o continente australiano, com exceção do centro árido e das regiões ocidentais. É amplamente distribuído nas regiões florestais do sudoeste da Austrália. Também é encontrado na Indonésia, Papua Nova Guiné e na Ilha Yule.
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa e são serpente constritoras.
Atingem em média de 2,0 a 3,0 metros de comprimento, entretanto alguns exemplares com cerca de 4 metros já foram registrados. Entre as subespécies, a maior delas é a mcdowelli, atingindo cerca de 2,5 a 3,0 m, e a variegata é a menor delas, atingindo cerca de 1,5 a 1,8 m em média.
O nome Píton tapete vem das marcas em sua pele, que se assemelham a um padrão de tapete oriental. Sua coloração é altamente variável, variando de verde-oliva a preto com manchas brancas ou creme, amarelo e douradas. O padrão pode ser mais ou menos em forma de diamante ou ter marcações intrincadas compostas de faixas claras e escuras em um fundo cinza ou uma versão marrom.
São animais de hábitos semiarborícolas, explorando muito bem ambos os substratos, vivendo principalmente em regiões de clima seco e temperado.
Alimentam-se de presas como roedores e pequenas aves.
Vivem em média de 20 a 25 anos em cativeiro.
Possuem uma variedade de padrões de coloração obtidas através de seleção genética, o que as tornam uma espécie muito atrativa para a criação em cativeiro devido a sua beleza única.
Conhecidos como Jacareranas, em inglês Crocodile Tegus, os Crocodilurus amazonicus são uma espécie de lagarto nativo da Floresta Amazônica, ocorrendo em países como o Brasil, nos estados do Amazonas, Pará, Amapá e Rondônia, na Guiana Francesa, Colômbia, Venezuela, Peru e havendo relatos também no Suriname.
Podem atingir cerca 25 cm de comprimento do focinho até a cloaca, entretanto, possuem uma cauda longa com cerca de 30 a 40 cm, o que faz o comprimento total do animal passar dos 70 cm. Possuem patas bem desenvolvidas e cauda longa, achatada lateralmente e com uma crista dupla proeminente (que dá nome ao gênero = “cauda de crocodilo”).
Apresentam coloração geral marrom, relativamente uniforme nos animais maiores. Jovens apresentam manchas redondas alaranjadas na lateral do corpo e cauda, partes inferiores dos lados da cabeça e pescoço amarelo-esverdeado claro, com desenhos em preto.
Possuem hábitos diurnos, são uma espécie grande semi-aquática, normalmente encontrada dentro ou próximo a corpos d’água relativamente extensos. Nada suavemente com as patas coladas ao corpo e cauda, em movimentos ondulatórios, apenas com a região dorsal da cabeça para fora da água. Muitas vezes tomam sol em galhos altos acima d’água.
Alimentam-se de insetos e outros invertebrados, pequenos vertebrados como peixes, anfíbios e filhotes de roedores, em cativeiro é necessária a suplementação com Cálcio e Vitamina D3 em cativeiro e a exposição a radiação UV-A e UV-B através de banhos de sol direto ou de lâmpadas especiais.
Vivem em média 10 a 15 anos em cativeiro.
Essa espécie requer um manejo adequado em cativeiro por apresentarem particularidades quanto a dieta e ao habitat, que demandam conhecimento aprofundado do criador!
Conhecidas como jibóias amazônicas, jibóias de cauda vermelha, Bcc ou simplesmente jibóias, em inglês “red tail boas”, ocorrem em diversos países da América do Sul, no Brasil é encontrada nas regiões Norte, Nordeste, porçãoo norte do Centro-oeste e do Sudeste, distribuída nos Biomas Amazônico, Caatinga, Restinga e Mata Atlântica.
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Estão entre as maiores espécies do gênero, atingindo em média 2,00 m a 3,00m, podendo chegar a 4,50 m de comprimento em casos raros. Quando adultas, pesam em média entre 20 – 25 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração de fundo com tons de cinza claro, bege ou cinza escuro, com manchas dorsais normalmente marrons e cauda com fundo bege amarelado e manchas avermelhadas. A coloração de cada indivíduo varia de acordo com a região de origem e hoje no Brasil temos três padrões bem estabelecidos, o da Amazônia que apresenta cores mais avermelhadas na cauda, o da Caatinga e Mata Atlântica do Nordeste Brasileiro que possui a cauda mais marrom alaranjada e a da Mata Atlântica do sudeste que possui a cauda marrom e a cor de corpo cinza levemente esverdeado. Essa última variedade é a menor delas, raramente ultrapassa os 2,2m.
Apesar de passarem a maior parte do tempo no ambiente terrestre, exploram bem o substrato arbóreo, sendo consideradas semi-arborícolas. São animais que vivem tanto em regiões úmidas quanto áridas e possuem hábitos crepusculares. Alimentam-se de presas como roedores, lagomorfos e aves.
Vivem em média de 25 a 30 anos em cativeiro.
Possuem uma variedade de padrões de coloração, o que as tornam uma espécie muito atrativa para a criação em cativeiro, devido a sua beleza única. As linhagens de cativeiro são normalmente calmas e dóceis, tolerando muito bem o manuseio.
Conhecidas como jibóias arco-íris da amazônia ou salamanta da amazônia, em inglês “rainbow boas”, ocorrem nas regiões da Floresta Amazônica da Colômbia, Equador, Peru, Bolívia, Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa e Brasil. O nome de jibóia arco-íris é devido a um fenômeno conhecido como iridescência, nos quais componentes cristalinos (cristais de guanina) que se acumulam nas escamas dessas cobras funcionam como um prisma e decompõe a luz do raio solar em diferentes cores do arco-íris na pele do animal (furta cor), o que dá nome às espécies do gênero (Epicrates).
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Estão entre as maiores espécies do gênero, atingindo em média 2,00 m, podendo ultrapassar 2,20 m de comprimento em casos raros. Quando adultas, pesam em média entre 3 a 4 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração normalmente roxa ou vermelha, havendo variações de padrões de cor como laranja e preto, com ocelos dorsais contornados por uma linha preta que o delimita e ocelos laterais circulares com uma faixa clara no topo. Algumas linhagens podem apresentar este ocelo lateral todo preenchido de preto (Eclipse), com redução na quantidade de preto presente (Bulleyes) ou ausência de preto (Peral). As populações da Mata Atlântica possuem coloração amarela com ocelos dorsais delimitados por linhas pretas e ocelos laterais contornados no topo por marcas brancas. Esta população apresenta variação ontogenética, na qual os seus filhotes nascem com coloração cinza e ao longo da vida mudam de cor até o amarelo.
Apesar de passarem a maior parte do tempo no ambiente terrestre, exploram bem o substrato arbóreo, sendo consideradas semi-arborícolas. São animais de regiões úmidas e de hábitos crepusculares, gostando de passar boa parte do tempo dentro da cuba de água. Alimentam-se de presas como roedores e pequenas aves.
Vivem em média de 20 a 25 anos em cativeiro.
Possuem uma variedade de padrões de coloração, o que as tornam uma espécie muito atrativa para a criação em cativeiro, devido a sua beleza única.
Conhecidas como jibóias arco-íris da caatinga ou salamanta da caatinga, em inglês “rainbow boas”, são endêmicas do bioma Caatinga, ocorrendo desde a Paraíba ao norte de Minas Gerais. O nome de jibóia arco-íris é devido a um fenômeno conhecido como iridescência, nos quais componentes cristalinos (cristais de guanina) que se acumulam nas escamas dessas cobras funcionam como um prisma e decompõe a luz do raio solar em diferentes cores do arco-íris na pele do animal (furta cor), o que dá nome às espécies do gênero (Epicrates).
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Atingem cerca de 1,60 m, sendo que as fêmeas ficam ligeiramente maiores que os machos, podendo atingir até 1,80 m de comprimento. Quando adultas, pesam em média entre 2,0 a 2,5 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração marrom com ocelos dorsais bem delimitados por uma linha preta que os contorna. Apresenta fusão nos ocelos laterais do primeiro terço do corpo formando uma linha bem marcada por uma divisão mais clara que contorna os ocelos laterais que são de cor marrom. São parecidas visualmente com as jibóias arco-íris do cerrado (Epicrates crassus), apresentando leves diferenças que distinguem as espécies.
Apesar de passarem a maior parte do tempo no ambiente terrestre, exploram bem o substrato arbóreo, sendo consideradas semi-arborícolas. São animais de regiões áridas e de hábitos crepusculares. Alimentam-se de presas como roedores e pequenas aves.
Vivem em média de 20 a 25 anos em cativeiro.
Estão entre as espécies mais dóceis de jibóias arco-íris mantidas em cativeiro, sendo consideradas de fácil manejo.
Conhecidas como jibóias arco-íris do cerrado ou salamanta do cerrado, em inglês “rainbow boas”, ocorrem nas regiões de cerrado e savanas do Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai. O nome de jibóia arco-íris é devido a um fenômeno conhecido como iridescência, nos quais componentes cristalinos (cristais de guanina) que se acumulam nas escamas dessas cobras funcionam como um prisma e decompõe a luz do raio solar em diferentes cores do arco-íris na pele do animal (furta cor), o que dá nome às espécies do gênero (Epicrates).
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Estão entre as menores espécies do gênero, atingindo em média 1,3m, podendo atingir no máximo 1,60 m de comprimento em casos raros. Quando adultas, pesam em média 1,0 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração marrom variando de acordo com a região de ocorrência, variando de tons mais claros a marrons escuros próximos ao tom de chocolate. Os ocelos dorsais não são bem delimitados, comumente contornados por uma linha marrom clara seu formato normalmente é irregular. Pode apresentar fusão nos primeiros ocelos laterais porem, poucos ocelos se unem, não formando uma linha bem marcada. Seus ocelos laterais são marrons e não são delimitados por contornos claros. São parecidas visualmente com as jibóias arco-íris da caatinga (Epicrates assisi), apresentando leves diferenças que distinguem as espécies.
Apesar de passarem a maior parte do tempo no ambiente terrestre, exploram bem o substrato arbóreo, sendo consideradas semi-arborícolas. São animais de regiões áridas e de hábitos crepusculares. Alimentam-se de presas como roedores e pequenas aves.
Vivem em média de 20 a 25 anos em cativeiro.
Estão entre as espécies mais dóceis de jibóias arco-íris mantidas em cativeiro, sendo consideradas de fácil manejo.
Conhecidas como jibóias, jibóias da América Central ou Bci, as Boa constrictor imperator foram recentemente elevadas a categoria de espécie recebendo a nomenclatura de Boa imperator, entretanto o SISFAUNA ainda as categoriza como uma subespécie, mantendo a nomenclatura antiga.
Ocorrem em diversos países das Américas como México, Ilha de San Andres na Colômbia, Panamá, Nicarágua, Honduras, Belize e Equador.
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Atingem em média 2,00 m a 3,00m, podendo exceder esse tamanho em casos raros. Quando adultas, pesam em média entre 10 – 15 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, os machos são relativamente menores que as fêmeas e possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração de fundo com tons de cinza claro, bege ou cinza escuro, com manchas dorsais normalmente marrons e cauda com fundo bege amarelado e manchas marrom-avermelhadas escuras. Embora a Boa imperator exiba padrões quase idênticos aos da Boa constrictor, esta espécie geralmente tem uma cauda mais escura, geralmente marrom escura ou vermelha muito escura. A coloração e o tamanho médio de cada indivíduo varia de acordo com a região de origem.
Apesar de passarem a maior parte do tempo no ambiente terrestre, exploram bem o substrato arbóreo, sendo consideradas semi-arborícolas. São animais que vivem tanto em regiões úmidas quanto áridas e possuem hábitos crepusculares. Alimentam-se de presas como roedores, lagomorfos e aves.
Vivem em média de 25 a 30 anos em cativeiro.
Possuem uma variedade de padrões de coloração, o que as tornam uma espécie muito atrativa para a criação em cativeiro, devido a sua beleza única. As linhagens de cativeiro são normalmente calmas e dóceis, tolerando muito bem o manuseio.
Conhecidas como Jibóias de Dumerili de Madagascar, em inglês Dumeril´s Boa, esta espécie é endêmica da Ilha de Madagascar.
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Atingem em média 2,00 m, podendo chegar a 2,50 m de comprimento em casos raros. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração de fundo marrom-acinzentada com manchas mais escuras, podendo apresentar áreas com coloração rósea entre as manchas do dorso, formando uma camuflagem eficaz contra a serapilheira do chão da floresta de seu habitat nativo.
Possuem hábitos terrestres, sendo animais que vivem em regiões semi-áridas, com baixos índices pluviométricos. Possuem hábitos crepusculares e alimentam-se de presas como roedores, lagomorfos e aves.
Vivem em média de 25 a 30 anos em cativeiro.
Por serem endêmicas da Ilha de Madagascar, sua população natural encontra-se ameaçada de extinção. Entretanto, a reprodução em cativeiro mantém um banco genético e pode auxiliar na conservação dessa espécie.
Conhecidas como jibóias do cerrado, jibóias cinzentas, Bca ou simplesmente jibóias, em inglês “short tail boas”, esta subespécie ocorre no sudeste da Bolívia, no norte do Paraguai e no Brasil é encontrada nas regiões Sudeste, Centro-oeste e nas porções sul do Nordeste e norte da região Sul, restrita ao Bioma Cerrado e adjacências.
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Atingem em média 2,00 m, podendo chegar a 2,50 m de comprimento em casos raros. Quando adultas, pesam em média 15 kg. Machos possuem um par de esporões maiores em relação as fêmeas, posicionados lateralmente a cloaca, que são resquícios de cintura pélvica perdida ao longo da evolução. Além disso, machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores.
Possuem coloração de fundo com tons de cinza claro ou cinza escuro, quase negro, com manchas dorsais normalmente marrom escuras e cauda com fundo mais claro e manchas escuras.
Apesar de passarem a maior parte do tempo no ambiente terrestre, exploram bem o substrato arbóreo, sendo consideradas semi-arborícolas. São animais que vivem em regiões áridas e possuem hábitos crepusculares. Alimentam-se de presas como roedores, lagomorfos e aves.
Vivem em média de 25 a 30 anos em cativeiro.
As linhagens de cativeiro são normalmente mais calmas e dóceis, tolerando bem o manuseio.
Conhecidas como Kenyan Sand Boas, em português Jibóias quenianas da areia, as Gongylophis colubrinus ou Eryx colubrinus são naturais da norte e leste da África, ocorrendo em países como o Quênia, Egito, Nigéria, Somália, Etiópia, Sudão e norte da Tanzânia.
Atingem em média 30 a 60 cm de comprimento, entretanto, existem relatos de exemplares com até 90 centímetros. Machos possuem caudas mais compridas que as das fêmeas, por armazenarem um par de hemipênis, seus órgãos copuladores, e são consideravelmente menores que as fêmeas.
Possuem coloração marrom, com manchas amarelo creme ou laranjas. Além disso, podem apresentar diversas mutações de cores produzidas a partir de seleção genética em cativeiro, como albino, snow, entre outras.
São noturnas e terrestres, habitando regiões com clima árido ou semi-árido como desertos, dunas de areia e savanas. Possuem escamas ásperas e quilhadas na porção caudal, e adaptações em escamas do focinho, que utilizam para escavar o solo, além de olhos e narinas no topo da cabeça para facilitarem o comportamento natural de se enterrarem no solo (substrato).
Alimentam-se de presas como pequenos roedores, aves e lagartos, caçando de emboscada.
Vivem em média de 20 anos em cativeiro.
As Sand boas são excelentes pets, pois apresentam fácil manejo, rusticidade, docilidade e uma variedade grande de mutações de cores que se tornam um grande atrativo da espécie.
Conhecidos como Leopard geckos, em português Lagartixa Leopardo, as Eublepharis macularius são naturais do Oriente Médio, ocorrendo no Afeganistão, Paquistão, Nepal, Iran e parte da Índia.
Atingem em média 16 a 20 cm de comprimento, entretanto, exemplares do padrão “giant” atigem entre 22 a 27 cm. Machos normalmente são maiores que as fêmeas.
Possuem caudas grossas, as quais são utilizadas para o acúmulo de gordura.
Naturalmente, possuem coloração amarelada com pintas escuras, coloração que lhe confere o nome de lagartixa leopardo. Além disso, podem apresentar diversas mutações de cores produzidas a partir de seleção genética em cativeiro.
Possuem hábitos crepusculares e noturnos, são terrestres, habitando regiões com clima mais seco e árido e áreas rochosas. Possuem pele fina e delicada, assim como a maioria das lagartixas.
Alimentam-se de insetos como grilos, baratas e larvas de tenébrio, dentre outros, sendo necessária a suplementação com Cálcio e Vitamina D3 em cativeiro.
Vivem em média 15 anos, mas há relatos de exemplares que viveram mais de 20 anos em cativeiro.
Os Leopard geckos, assim como outras lagartixas, ingerem a pele antiga no processo de troca de pele. Como forma de defesa, podem realizar a autotomia, que é o desprendimento da cauda, durante o momento de estresse e tentativa de fuga, sendo a mesma regenerada posteriormente. Entretanto, há altos custos energéticos envolvidos nesse processo.
São conhecidas pelo aspecto de sua face, que parece estar sempre sorrindo, sendo uma das imagens mais difundidas na internet, o “smile gecko”! Isso faz dessa espécie uma das mais criadas em cativeiro no mundo inteiro!
Conhecidas como Milksnakes, em português Cobras de leite, as Lampropeltis triangulum nelsoni, foram recentemente elevadas a categoria de espécie recebendo a nomenclatura de Lampropeltis polyzona, entretanto o SISFAUNA ainda as categoriza como uma subespécie, mantendo a nomenclatura antiga.
São naturais do México, encontradas nos estado de Guanjuato, Jalisco, Colima, Michoacán, Três Marias e Sonora.
Atingem em média 110 cm de comprimento, estando entre as menores espécies de Milksnakes.
Possuem coloração vermelha com faixas triplas de preto-branco-preto. As faixas vermelhas têm largura semelhante à largura combinada das faixas triplas pretas e brancas. A faixa branca é muito fina. A cabeça apresenta coloração preta, com uma faixa branca, podendo a ponta do focinha branca também.
Habitam diferentes regiões com formações vegetais como florestas e áreas rochosas de clima semi-árido.
São predadoras genéricas e oportunistas, alimentando-se de presas como pequenos roedores, aves, lagartos, anfíbios e outras serpentes (ofiófagas). Por isso devem ser mantidas sem contato com outros animais!
Vivem em média de 18 anos em cativeiro.
As Milksnakes são excelentes pets, pois apresentam fácil manejo, rusticidade, docilidade e coloração chamativa e brilhante, que se tornam um grande atrativo da espécie.
Conhecidas como Mussuranas, Muçuranas ou cobra-preta, as Boiruna sertaneja são naturais da região da Caatinga Nordestina Brasileira, ocorrendo em estados como a Bahia, Ceará, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Atingem em média 2 metros de comprimento, entretanto, existem relatos de exemplares com até 2,5 metros.
Possuem coloração preta, com o ventre branco e uma faixa longitudinal avermelhada entre o ventre e a lateral em grande parte dos filhotes.
Possuem atividade terrestre, crepuscular e noturna, vivendo em regiões áridas com o solo pedregoso e arenoso.
São predadoras genéricas e oportunistas, alimentando-se de presas como pequenos roedores, aves, lagartos, anfíbios e outras serpentes, inclusive peçonhentas (ofiófagas). Por isso, devem ser mantidas sem contato com outros animais!
Apesar de calmas e tranquilas, possuem dentição opistóglifa (último dente inoculador de veneno), por isso deve-se ter cuidado ao manuseio, evitando-se possíveis acidentes por mordedura.
O Ceratophrys cranwelli, conhecido popularmente como Sapo-Pacman, em referência ao personagem do jogo “Come-Come” devido a boca grande e o corpo redondo, é um anfíbio anuro que habita a região do Chaco úmido entre Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai. Também é popularmente conhecido como Sapo de Chifres, devido a duas protuberâncias existentes sobre cada um de seus olhos.
Vivem boa parte do tempo enterrados sob o solo, próximos a poças de água temporárias onde encontram seus alimentos, os quais são compostos basicamente por pequenos roedores, répteis, anfíbios e ocasionalmente invertebrados.
Os machos são menores que as fêmeas quando adultos, pesando em média 200g e possuem um papo o qual usam para coaxar na época de reprodução. As fêmeas
podem chegar a mais de 400g e não fazem coaxos, raramente emitem sons.
Na natureza são de cor verde escura, cinza ou marrom. Devido a sua popularidade como animal de estimação no mundo todo, muitas variações foram selecionadas e
propagadas, como por exemplo, os albinos.
Quando bem cuidados, podem viver entre 10 e 15 anos como animal de estimação, sendo que alguns passam dos 30 anos.
Devido ao seu tamanho, beleza e facilidade para manter, são provavelmente os anfíbios mais populares criados como pet no mundo todo.
Conhecidas como suaçubóias ou cobra-de-veadeiro, em inglês “common tree boa, amazon tree boa ou garden tree boa”, ocorrem no sul da Colômbia (ao leste dos Andes), sul da Venezuela, Guiana, Suriname, Guiana Francesa, Brasil (Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica), Equador, Perú e Bolívia.
Não possuem veneno, apresentam dentição áglifa. Atingem cerca de 1,50 m a 2,00 m, mas possuem o corpo extremamente esguio e leve.
Possuem uma variedade enorme de padrões de coloração e manchas, sendo animais polimórficos. O colorido de fundo é muito variável, tanto na cor, quanto na tonalidade, podendo ser: amarelo, bege, laranja, rosa, vermelho, verde-acinzentado, cinza, marrom-acinzentado, marrom claro, marrom escuro e/ou preto. As manchas dorsais, quando presentes, são mais escuras do que a coloração de fundo, podendo ser laranja, bege, marrom claro, marrom escuro, preto. O formato dessas manchas corporais é também bastante variável tanto entre os indivíduos, como em um mesmo indivíduo, pois é comum que um mesmo indivíduo apresente mais de um tipo de mancha ao longo do corpo. Os formatos dessas manchas podem variar em: elipses, ampulhetas, “pás”, círculos cheios e vazados, rombos, setas, pintas e, até mesmo, bandas transversais. As manchas podem ter coloração uniforme ou terem nitidez apenas na região dorsal e ventral, sendo esmaecidas nos flancos. Alguns indivíduos apresentam desenhos distintos apenas no início do corpo e o restante esmaecido ou mesmo ausente. O contorno das manchas dorsais também é variável, podendo apresentar-se ausente, contornar apenas a região mais dorsal ou contornar completamente a mancha. Quando presente, este contorno pode ser branco, amarelo ou vermelho. Diversos indivíduos dessa espécie apresentam variação ontogenética, na qual os seus filhotes nascem com uma determinada coloração e ao longo da vida mudam de cor.
São animais de hábitos arborícolas, explorando muito bem o substrato arbóreo. São animais de regiões úmidas e de hábitos crepusculares, sendo recomendada aspersão de água diariamente sobre os indivíduos em cativeiro, para aumento da umidade no recinto e para a ingestão de água através das gotículas sobre o corpo do animal. Alimentam-se de presas como roedores e pequenas aves.
Vivem em média de 20 anos em cativeiro.
Possuem uma variedade de padrões de coloração, o que as tornam uma espécie muito atrativa para a criação em cativeiro, devido a sua beleza única, entretanto, são animais que podem reagir com diversos botes durante a tentativa de manuseio.
Conhecidos como Teiús ou Tejus, em inglês Black and White Tegus, os Salvator (Tupinambis) merianae são uma espécie de lagarto que habita grande parte do Brasil, norte da Argentina e Uruguai. Habita desde florestas até cerrados e a caatinga nordestina.
Podem atingir cerca 1,5 m de comprimento, entretanto, um terço é referente ao corpo e os outros dois terços referentes a cauda. Machos normalmente são maiores que as fêmeas, possuindo cabeça e papo maiores que os das fêmeas quando adultos (dimorfismo sexual).
Naturalmente, possuem coloração com fundo branco ou claro e com faixas e pintas escuras (pretas), coloração que lhe confere o nome de teiú preto e branco. Os filhotes nascem com a região anterior do corpo com a coloração de fundo verde brilhante, a qual vai se perdendo conforme o animal cresce. Além disso, podem apresentar mutações de cores produzidas a partir de seleção genética em cativeiro, como o blue (azul) e o albino.
Possuem hábitos diurnos, são terrestres, habitando diversas regiões do país, mas preferindo áreas de campo aberto, devido a necessidade de regularem a temperatura (termorregularem) através da exposição por banhos de sol.
Alimentam-se de insetos e outros invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, frutos, dentre outros materiais vegetais, sendo necessária a suplementação com Cálcio e Vitamina D3 em cativeiro e a exposição a radiação UV-A e UV-B através de banhos de sol direto ou de lâmpadas especiais.
Vivem em média 20 anos em cativeiro.
Os teiús, assim como algumas outras espécies de lagartos, podem realizar a autotomia como forma de defesa, que é o desprendimento da cauda, durante o momento de estresse e tentativa de fuga, sendo a mesma regenerada posteriormente. Entretanto, há altos custos energéticos envolvidos nesse processo.
São conhecidos por ficarem muito dóceis em cativeiro e por interagirem com seus proprietários!
Conhecidos como Teiús vermelhos, em inglês Red Tegus, os Salvator (Tupinambis) rufescens são uma espécie de lagarto nativo do oeste da Argentina, Bolívia e Paraguai, existindo relatos de ocorrência em parte do território brasileiro, em regiões fronteiriças.
Podem atingir cerca 1,4 m de comprimento, entretanto, um terço é referente ao corpo e os outros dois terços referentes a cauda. Machos normalmente são maiores que as fêmeas, possuindo cabeça e papo maiores que os das fêmeas quando adultos (dimorfismo sexual).
Em filhotes, a maioria dos teiús vermelhos exibem pouca ou nenhuma coloração vermelha. Eles são tipicamente verde-acastanhados com faixas pretas em sua largura e várias listras brancas quebradas em seu comprimento. Eles desenvolvem coloração vermelha à medida que amadurecem. Os machos geralmente são mais brilhantes e mais vermelhos do que as fêmeas.
Possuem hábitos diurnos, são terrestres, habitando diversas regiões do país, mas preferindo áreas de campo aberto, devido a necessidade de regularem a temperatura (termorregularem) através da exposição por banhos de sol.
Alimentam-se de insetos e outros invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, frutos, dentre outros materiais vegetais, sendo necessária a suplementação com Cálcio e Vitamina D3 em cativeiro e a exposição a radiação UV-A e UV-B através de banhos de sol direto ou de lâmpadas especiais.
Vivem em média 20 anos em cativeiro.
Os teiús, assim como algumas outras espécies de lagartos, podem realizar a autotomia como forma de defesa, que é o desprendimento da cauda, durante o momento de estresse e tentativa de fuga, sendo a mesma regenerada posteriormente. Entretanto, há altos custos energéticos envolvidos nesse processo.
São conhecidos por ficarem muito dóceis em cativeiro e por interagirem com seus proprietários!
Em breve mais espécies.